Contos Romanticos

Giovanna Carrara - Parte II - Livro de : Marcello Moschen

Descendente de italianos e de sangue latino verdadeiramente quente, Giovanna Ferrari Carrara era uma mulher para poucos cavalheiros, de um prazer raro, elegante e fino.Sobre nome de pedra de mármore em corpo de mulher fatal essa era Giovanna.Em seu book do fotógrafo profissional Carlo Baresi ela já avisara que atendia apenas homens de um bom gosto raro e excelente que gostam de apreciar o que há de mais fino, caro e doce na Terra.No seu site da Internet homens de todo o mundo procuravam por ela, mas poucos teriam o prazer de saborear o néctar desta fruta dos deuses.Em uma chamada telefonica nocelular Giovanna já dizia na caixa postal que atenderia quando puder e abrir exceções para clientes V.I.P somente quando possível em casos especiais.Giovanna não costumava beber, mas aceitava uma taça de Champagne Don Perignon ou Moet e Chandon e as vezes atendia aos chamados com a amiga também loira, alta e sensual, Paola Miele.O corpo das duas é fenomenal e resultado exclusivamente de muita malhação em academia e até nas aulas de Fisioterapia da Universidade Giovanna não poderia de fazer sucesso.Sonhava em ter uma clínica de estética e a massagem erótica era sua especialidade e para os inúmeros clientes que Giovanna atendia e colocava em práticas seus serviços mais sublimes possíveis que deixava os homens cada vez mais refens de seus talentos eróticos explícitos e selvagens.Aos poucos machos que conseguiam ter o deleite de provar de seus caprichos e encantos, Giovanna seduzia e provocava e deixava cada vez mais doídos e corrompidos a todos os homens que se entregavam a sua teia e eram sugados pelos seus encantos, como fazia a viuva negra com suas aranhas-machos.O bicho-homem, cada vez mais dependente de uma mulher e mesmo assim alguns pagavam em dólares e euros para poder possuir aquela boneca de luxo, aquele bibelot de porcelana por algumas horas, ou mesmo, minutos ou então passar um final de semana quebrando a monotonia e o tédio em móteis ou termas ou mesmo em hoteis de luxo regados a muito champagne e satisfazendo suas mais eróticas fantasias inerentes a própria natureza humana.Muitas vezes, eu trocava e-mails e mensagens com Giovanna Carrara e com suas amigas Bianca Mel, Fernanda e Arianna em busca de novidades em relação ao mundo erotico em que elas viviam, e recebia notícias como um pernoite quente em hotel de luxo por 1.000 dólares para gringos ricos(americanos com grana e europeus).Eu, Alessandro Versace, muitas vezes, tentava entender como um mundo desse era tão interessante e perigoso ao mesmo tempo.Algumas meninas se passavam com nomes diferentes, uma hora como Silvia, outra como Carla ou Carlotta, outras muitas garotas vindas do sul que mudavam de localidade, voltando para a sua terra, ou mesmo atendendo em flats de luxo na capital, ou em outras cidades como Londres, na Europa, e ainda existiam aquelas que deixavam a vida de modelo e de escort e voltavam a vida na universidade ou casavam como bruna surfistinha e se aposentavam da vida, mas todas eram na maioria das vezes, maiores e conscientes de seu momento como mulher e como garota de programa.Nas trocas de mensagens com estas garotas, eu acabei me apaixonando pela italiana e ela ficara em minha mente, mesmo tentando conversar com outras garotas e amigas antigas minhas, tinha a certeza de que estava amando e deveria saber que esta garota poderia sair de meus sonhos para estar em breve momentos de extase comigo um dia.Enquanto isso, na Italia rolava solto o escandalo de Berlusconi com as papi girls e Cristiano Ronaldo que negara ter tido um caso com Ruby Rubacori que dissera que ela havia recebido 4.000 euros de C.Ronaldo que também teria tido um caso com outra garota de programa.Giovanna era para mim, um ser intocável, uma bonequinha de luxo, um bibelot de ouro que valia mais que tudo em minha vida, mesmo sabendo que ela era jovem e queria curtir a vida, eu, aos poucos, me apaixonara por ela e acabara entendendo um pouco de seu mundo, mesmo sabendo que ela estaria muito equidistante de minha presença e que, aos poucos, ia percebendo que Giovanna era a mulher de meus sonhos.Nas conversas com o amigo Marco San Giovanni, pude perceber que Giovanna parecia ser uma mulher refinada, e eu sem saber o que fazer para que ela estivesse comigo, vivendo momentos inesqueciveis e que poderiam render frutos no futuro, mesmo sabendo que Giovanna era uma italianinha cheia de artimanhas e apreendera muito com a vida, já que a ciência parecia não ensinar muita coisa, enfim, Giovanna era uma menina-mulher, a mais doce e pura tradução do que o amor poderia significar para uma pessoa.E ela não se resumia a uma atração fatal, a uma coisa meramente mecanica que plasticamente seria dissolvida com o tempo, Giovanna vencera e transpunha a metafisica do fenomeno puramente carnal, ela era mais que isso, ela era uma verdadeira deusa no sentido amplo da palavra.Esta gatinha me roubara o coração e agora permeava minha vida, fazendo com que eu, por um momento, não pensasse nas minhas ex-ragazze e vivesse somente a vida para ela naquele momento.Mesmo recebendo uma mensagem que ela não poderia estar disponível para mim 24 horas por dia, que ela tinha muita coisa a fazer, e que eu deveria pensar mais em nós também, e não somente nela, aliás, isso fora sempre um eterno questionamento em minha vida e eu não poderia subjulgar isso de maneira nenhuma, mesmo sabendo que Giovanna poderia ser a mulher da minha vida, mesmo sabendo, que muitas vezes, cometi erros com minhas ex e não pude saber o porque de isso representar um verdadeiro dilema em minha vida que poderia se transformar em um eterno paradigma relevante de erros e acertos.A verdade é que amo Giovanna Carrara e não sei como dizer isso a ela, e nem se ela me aceitará como eu sou, com todos meus defeitos como ser humano que sou, e Giovanna, ali, intocável, bella, candida, sublime, me trouxe a vida novamente, quando achava que ela não significaria um fator relevante para mim em toda minha existência.

Mensagens à Aria - O diario secreto de uma bela ninfa(le mie e-mail d´amore)

Livro Inédito de Marcello Moschen

Aria, uma jovem e linda garota italiana, me escreve dizendo estar muito triste e que seu dia não fora muito bom, porque brigara com seu professor de matematica e que também havia ido mal na prova de inglês.Seu sonho era de ser engenheira, ela que havia viajado a ilha da Sardenha na férias e que me ligara logo depois de ter almoçado com as amigas no restaurante romano ruccola e pacchino, um bom rodizio de massas e pizzas italiano, enfim, na conversa com ela e suas amigas, depois de umas situações interessantes e, as vezes comprometedoras, porque estava falando com elas no viva-voz do carro de Aria, uma linda mercedes benz zerada classe c180 prata, e ela me confessara que suas notas não iam muito bem, porque sua mãe não tinha muito tempo para lhe dar atenção e as constantes brigas com amigas, mesmo na viagem a sicilia, em palermo, onde a loirinha marta, carlotta grecco e giuly se reuniram com aria e zoaram bastante aquelas férias no camping siciliano.Enfim, Aria agora se via em uma sinuca de bico no liceo massimo, uma escola cattolica em que o ensino de latim e grego era levado a sério, e a italia jogava mal o mundial de 2002, onde ela assistia os jogos no mega telão improvisado na praça cavour em roma.Em 2006, com giuly, a italia conquistaria a copa e o mundial novamente, depois do sofrimento com roberto baggio que perdera o penalty em 1994 e o erro craso de francesco totti ao ser expulso contra a koreia do sul em 2002 e deixar a italia fora do mundial novamente, levando ao desespero milhões de italianos e até ao possível suicidio de alguns mais apaixonados.O time dela o Milan, apesar de ser romana e ter pai descendente de argentinos, não ia tão bem das pernas e perdera o mundial para o boca juniors, mesmo com kaka que na época chegara do são paulo, e marco borriello, que aliás, era o idolo máximo de Aria, que também curtia assistir a final da liga dos campeões da uefa(uefa champions league), entre juventus e milan, na época, e a juve jogara mal deixando escapar no fim a vitória, o time que eu torcia perdera para a squadra dos diabo vermelho de berlusconi que Aria tinha uma predileção em torcer e adorava falar também sobre a azzurra, nas horas vagas, depois que voltara da escola e terminara a lição de casa.As vezes, cantava a música la solitudine de laura pausini e me dizia que adorava também every move you take do sting e o sucesso na época do trio espanhol las ketchup, aceleré ou ragatanga que virou febre mundial e explodiu mundo afora como coca-cola, aliás, nas conversas que tive com ela sempre pelo telefone, gastei muita grana e tempo e aprendi muita coisa com ela também, em relação a seu mundo e ela, as vezes, miava igual a uma gatinha, e me falava palavras de amor, coisa que nunca escutara em toda a minha vida, e eu cantava musica do westlife, do eros ramazzotti, do blue, me descobrava para atender as vontades dela, enfim, ela falava dos romances que tivera com alguns italianos e me dizia que ainda não tinha chegado ao power point(somente havia tentado a posição erotica do kama-sutra indiano chamada missionario(papai e mamãe) esta linda menina-mulher que era Aria) e que a vida as vezes a ensinara também muita coisa nestes poucos anos de existência que ela tinha, mas pude constatar que ela sentia falta de ter alguém perto dela, e eu estava longe naquele momento e não poderia satisfazê-la na ansia da juventude dela, mesmo quando ela me ligou no dia do meu aniversário e eu a atendi e cantei uma musica de tiziano ferro para ela que se chamava imbranato e ela me devolveu dizendo meu nome e que me amava e mesmo quando ela estava com a caixa cheia de mensagens e eu escrevia desesperado para ela, sem saber o que fazer, porque ela não tinha tempo de ler as minhas mensagens e enfim, tinha que aceitar que aquilo era um momento dela e nada poderia ser igual a antigamente, mesmo sabendo que muitas vezes ela não atendia as minhas chamadas e eu ficava na linha um bom tempo, esperando por ela, que se trocava para sair com a mãe, ou mesmo quando estava sozinha no quarto cantarolando alguma coisa, ela me ensinara a amar, aos poucos, uma pessoa que tinha um que de especial, e era uma verdadeira boneca, uma garota muito linda que apareceu na minha vida e disse que eu aprenderia várias línguas, que eu seria um homem de verdade para ela, mesmo depois tendo que me conformar em escutar que ela ainda se julgava inexperiente no amor e ainda ingenua no explendor de sua juventude, e eu ali, sem poder dizer nada, somente escutando ela e ela me dizia que eu deveria ser mais sacana em relação a nossa relação, mas eu a amava muito, e a via, sinceramente, como uma joia rara, uma garota de valor único e inestimável, uma menina-mulher que aos poucos ia crescendo e se tornando uma gata, aliás, este era um apelido que ela detestava, ser chamada de gattona e eu evitava chama-la assim, mesmo sabendo que depois de uma pizza e um vinho tudo poderia se transformar, e mesmo sabendo que também que, as vezes, as coisas pareciam querer tomar uma circunstância de ela querer se rebelar contra todos, e quando ela disse que tomara banho de mar na sardenha e fizera mergulho de snorkel e depois que jogara golf e dera umas tacadas no campo particular do sheraton de lá, onde o poderoso chefão da mafia do governo italiano, silvio berlusconi, costumava jogar suas partidas.Aria falava mal espanhol e eu, muitas vezes a ajudava no inglês e nos trabalhos de literatura italiana e de resumo de filmes, como no caso do filme americano the cube, e também ela adorava a música do five, untill the time is though, que eu cantava para ela, as vezes, quando ela me pedia e muitas vezes, me peguei ouvindo ela no telefone chamando meu nome e dizendo que me amava ao som da musica do westlife, unbreakable, que cantei para ela depois também, mesmo sabendo que agora ela poderia estar pensando em mim de uma certa forma, como um principe encantando, um principe azzurro, que ela gostaria de ter um dia no seu castelo de amor e, muitas vezes, escrevia poesias e histórias de amor para ela, em busca de um romance talvez perfeito.Nos conhecemos através do chat amore do antigo msn, em que meu nick era o principe dos poetas, e ela a romana apaixonada(innamorata) e ela gostava de ser a gatinha, como uma filhote de gata, uma garota doce e meiga, que muitas vezes me intrigava e me inspirava com suas histórias e suas faces humanas bem interessantes.Devo confessar que com ela aprendi verdadeiramente o significado verdadeiro do que seria a palavra amor e passei noites e natais sem dormir por ela, até um reveillon, na chegada do ano novo bebi muita champagne e fui ao mar rezar para que ela ficasse comigo e pedi a Deus(Dio) que ela não fosse embora da minha vida, mas infelizmente, minhas preces poderiam ser consideradas inúteis, porque ela talvez quisesse um tempo, e eu teria que conviver com isso, mesmo sabendo que ela tinha esse direito e eu deveria aceitar este tempo.Muitas vezes, o amor ensina bastante coisas diferentes e relativas a natureza humana, e não sabemos nos conter.Neste intere, acabei trocando mensagens com algumas garotas de programa mas nada foi considerado sério, porque ainda tinha a cabeça voltada para ela, e não saberia se seria aceito novamente, mesmo mandando diversos e-mails para ela e mesmo ligando exaustivamente e ela não atendendo, uma vez na linha cruzada acabei escutando uma conversa de um italiano que viajara de monaco para munique a negócios e a linha parecia cair porque a fibra ótica na época cruzando o atlantico, tinha estas peculariedades e fiquei chateado de não poder falar com ela e ter que ouvir aquele cara chato falando de negócios naquele momento solene, em que eu procurava o meu amore e ela talvez estivesse ocupada em estudar e zoar e se divertir com as amigas, próprio de sua tenra idade, enfim, uma vez mandei um presente inusitado para ela, em vez de uma boneca barbie, que ela talvez já tivesse bastante, consegui que um amigo próximo lá em Firenze, mandasse para ela um exemplar raro de um catálogo de joias da grife italiana dolce & gabanna a preferida dela e também havia prometido compra-la uma jóia da tiffany & co. estilo da jennifer lopez, que ela adorava ouvir my love don´t coast a thing e assim ela queria muito vir a buenos aires e conhecer a argentina, terra de sua família por parte de pai, giovanni, um homem bigodudo empresário que ela, as vezes, discutia e muitas vezes, ia para a aula de natação no clube perto do liceo massimo e zoava muito depois da aula.Nas termas de saturnia com as amigas, ela passava as férias, e a praia era sempre o panis et circenses dos romanos no verão quente(caldissimo) italiano.Enquanto Walter Veltroni governava Roma com dificuldade e Romano Prodi ainda tentava entrar como primeiro ministro e derrubar Berlusconi, a cidade fervia em cultura e Aria fora a uma feira de artigos latino-americanos e descobrira muita coisa interessante na época.Ouvi um ti amo bem doce da boca dela, e cheguei ao delirio, mesmo sabendo que ela ainda não sabia ao certo se era eu a pessoa certa para ela viver, e me deixou muito feliz de ser o cara escolhido por ela, naquele momento para ser o homem de vida dela, e talvez, neste tempo eu me tornei do principe azzurro montado no cavalo branco(bianco) alastrão, de um nobre cavalheiro que ela encontrara na estrada, em um romantico amante apaixonado que viveria a vida inteira com ela para sempre, ao menos, nos sonhos dela.A amiga dela, carlotta, pedira que eu enviasse uma recordação dela com a família que ela sentia falta e eu fiz isso com toda vontade do mundo mesmo sabendo que ela talvez poderia não ter tempo de ver, e também carlotta queria que eu mandasse uma musica minha em inglês que eu fizera para ela, e eu prontamente atendi ao chamado, mesmo sabendo que ela estava sem pc na época, e teria que ir na casa da amiga para assistir.Uma vez, vi no msn messenger da amiga marta, uma frase dizendo de que teria uma reunião entre amigas para assistir a um filme de cinema e eu não saberia do que se tratava, mesmo ela sendo explicita em dizer que era talvez a forma do clube da luluzinha se manifestar, e muita coisa deveria acontecer ali, mas, enfim, eu deveria me abster de comentar tais atos relevantes apenas a vida de Aria, mesmo sabendo que eu havia me tornado, um pouco, parte integrante dela, e ela me queria muito bem até aquele determinado momento de nossa existência.Aria adorava se banhar nas termas romanas de Saturnia com as amigas Giuly e Carlotta.Uma vez a liguei e ela me disse te amo, te amo, te amo e ainda por cima me perguntou se estava contente com aquela demonstração de amor explicita, e outra me contou que havia ido as termas de saturnia com as amigas e no carro me cantou uma musica da laura pausini(la solitudine) com as amigas que riam do meio jeito timido de falar italiano, cheio de tropeços e medos de cometer uma gafe.Aria gostava de fazer o miado de uma gata para me conquistar e me fazer um cara feliz e além disso tudo, ela curtia muito dizer que estava apaixonada por mim, coisa que era reciproca, pois eu a amava muito, e pretendia me casar com ela e me tornar um italiano de verdade, além disso, gostava de quando ela me falava ao pé do ouvido e não me importava de gastar uma fortuna em ligações para seu celular enquanto ela estava na escola com as amigas, fazendo provas, ou então, quando estava com a avó já morta, a estudar italiano e inglês, dentre outras matérias que ela amava e ainda por cima, gostava de declarar meu amor em forma de poesias e de uma canção que fiz para ela lembrar de mim, e tive muito medo que Aria um dia me deixasse, mas sabia que um dia, seria apenas uma lembrança em minha mente como na música do grupo maroon 5, songs about aria, tudo me fazia lembrar esta linda ninfeta italiana que conquistou meu coração para sempre e sempre ambiciosa me disse que eu iria falar muitas linguas e que seria um cara bem sucedido na vida como seu pai, um empresario romano que adorava viajar com a filha e a mulher, quer seja para uma excursão de navio ao egito em sharm al sheik, ou mesmo para uma rápida chegada a sardegna(sardenha) ou sicilia com a filha e suas amigas.Enfim, esta era a vida de Aria em seu diario secreto que aos poucos se revelara para mim que era seu amante número 1 e seu eterno fan e ragazzo, ao menos em minha imaginação e que poderia um dia se tornar um fato real e concreto em toda a minha existência como homem e como ser humana.Aria adorava beber vinhos e sua paixão era a matematica e futuramente a engenharia, ela era uma ragazza(garota) bastante inteligente para a sua idade e me dizia que eu era um paladino, um casanuova sonhador que queria ao mesmo tempo te-la perto dela e ter consigo um cara em que ela pudesse confiar sua vida para sempre, mesmo sabendo que a eternidade era uma coisa muito relativa em se tratando de um relacionamento a distância, que poderia ser considerado conturbado devido a sua tenra idade e também a incerteza de que aquela paixão poderia durar para sempre, como na musica unbreakable do westlife, que um dia cantei para ela e ela me disse te amo com tanta forza e voglia(força e vontade) que eu nunca poderia acreditar naquele instante que vivi e também de outra vez de quando ela me telefonou dizendo que sua caixa de mensagens do correio eletronico estava cheia e que eu não deveria me preocupar e mesmo quando ela ligou no celular do meu irmão e deixou mensagem na caixa postal e meu irmão no rodizio de pizza se negou a me passar o telefone celular e eu nunca poderia imaginar que uma ragazza como ela poderia me amar tanto assim, mesmo no dia do meu aniversário quando cantei imbranato para ela emozionato(emocionado) e tive a confirmação que Aria me amava, mesmo me dizendo que nosso amor poderia não ser eterno, eu sabia que deveria viver aquele momento em toda minha existência como un atimo di pace di eros ramazzotti, un vero(verdadeiro) instante de paixão que culminaria com um beijo no futuro que ela me mandara justamente com a imitação fascinante da gatinha(fusa della gattina) Aria e dos post cards que eu insistia em mandar para ela de cantores da época como 98 degrees, westlife e outras boybands que curtia no momento e que ela amava ouvir blue e olhar o jogador marco boriello di milan que amadurecia com o tempo no sub(under)-21 da azzurra também.Enfim, era verdadeiramente um tempo fantastico e estupendo que não voltaria atrás jamais infelizmente para nós 2.

Las Argentinas - Livro de : Marcello Moschen

Luis Miguel era um homem cheio de vida e em suas veias pulsava o sangue latino.Nas conversas com os amigos Juan e Julio pelo messenger deixava claro sua vontade de conhecer Buenos Aires na Argentina e bailar o tango saboreando um bom vinho.Don Juan, El Español y El Pibe este eram os apelidos dos 3 que rumam de Madrid para Buenos Aires para conhecer algumas chicas calientes.Logo de cara, acabam conhecendo a descendente de indios argentina a morena Tamita e a amiga loira Soledad.Com a frase : Me gusta tu cola, conseguem aproximação, mas as argentinas neste ponto são como as espanholas, bastante conservadoras no ínicio de uma relação para chegar a ser uma pareja de novios(casal de namorados) e somente após o casamento se abrem totalmente na relação corporal a dois.