Creato da contosromanticos il 18/01/2012

Contos Romanticos

Contos Romanticos Italianos - Editora Virtual - Marcello Moschen

 

 

« CONTOS ROMANTICOS - FARM...STELLA GEMELLA - ESTRELA... »

CONTOS ROMANTICOS - A BACHAREL I E O HOMEM DE PEDRA II - LIVROS DE MARCELLO MOSCHEN

Post n°7 pubblicato il 18 Gennaio 2012 da contosromanticos

A Bacharel - Parte I - Livro de Marcello Moschen

Marie Helene adorava literatura e acabou se formando em bacharel em letras e nesta área ela conseguiu se tornar uma mestra com muita disciplina e vontade de demonstrar seu saber a quem quisesse aprender, porque justamente a palavra apreender advinha do saber e era uma coisa inerente a pessoa humana.Na Unicity ela começou a ministrar classes para alunos universitários e com o tempo foi vendo que tudo que ela aprendeu em literatura desde o português Camões nos Lusiadas e Lirica, até Machado de Assis em suas memorias postumas de bras cubas, poderia ser utilizado para deixar as classes mais interessantes.O Inferno de Dante e Il Gattopardo eram livros também adotados por ela em sua coletanea de sua pasta em que ela colocava em prática todo o saber que tinha adquirido com a exaustiva leitura e tantos volumes que adquirira quando cursou com afinco a sua faculdade e conseguiu seu diploma com muita luta e coragem, porque o saber e a sapienza eram intrinsicos a natureza humana e a bacharel poderia de ser uma pessoa bastante inteligente mas ao mesmo tempo acessível a quem gostaria de conhecer o mundo da leitura e do saber, e quanto mais se lia, mais se achava que o ser humano era dotado de um saber empirico.Da nova literatura ela havia lido de Suplicy, passando por Ingrid Bettancourt e Keith Richards, guitarrista dos rollings stones, Tony Blair, ex-primeiro ministro britanico até Natascha Kampusch, a garota que ficara presa no porão por muitos anos de sua vida.Como professora de letras, a sua tese de monografia fora sobre a divina comedia de Dante Alighiere e ainda por cima ela fora a Paris no Museu Rodin e do Louvre  e a Roma investigar se a beleza arquitetonica das esculturas de pierre augustine rodin e se a pintura Mona Lisa(La Gioconda) de Leonardo Da Vinci contrastavam com o que o escritor italiano Dante dizia em sua obra, enfim, toda a literatura renascentista italiana se baseava justamente nisso, na beleza da arte antiga ou melhor dizendo classica.Marie Helene era uma professora que gostava de ministrar aos seus alunos todo o conhecimento que possuia em todos os vastos campos da literatura classica e ao mesmo tempo cobrava o necessário apenas para que os alunos soubessem a matéria, mas não era do tipo que levava a classe a exaustão na leitura, porque a leitura prazeirosa estava justamente para se demonstrar o quanto ela era uma mulher culta e ao mesmo tempo sensível aos interesses de seus demasiados alunos.E foi justamente esta mulher forte e determinada como professora de letras que conquistou o coração de Antonio, um minerador e industrial do granito e depois tiveram filhos juntos e foram felizes para sempre.Marie Helene se lembrava bem a visita que fizera ao museu do Louvre em Paris na França, onde também observara belissimas obras de arte de variados artistas renomados e ainda em Montmatre onde pudera constatar a arte in focus(foco) dos artistas franceses em inicio de carreira na via publica ou em galerias de arte.Enfim, era toda a cultura parisiense resumida ali na arte europeia em voga na França desde muito tempo atrás até os dias atuais.

Homem de Pedra - parte II

Antonio resolve sair do emprego que o procurador arrumara para ele juntamente com o tempo que perdera ficando com mestre de obras com seus primos e tios e agora como um homem de negócios ir se encontrar na churrascaria DellaCarne ao som de musica italiana classica  em um almoço ou reunião importante com seus advogados para traçar novas alternativas para a negociação com os italianos porque sabia que pouca coisa poderia ser feita para modificar aquela situação com o procurador e na nesta reunião com os supostos engravatados dele e dos italianos ficou acordado que iria juntamente com seu sosia Toni Bruschetta e Brunoro Cassetto voltar a extrair uma jazida agora na Bahia de um marmore que vira em Siena na Italia e agora ele queria produzir exatamente um identico ao marmo italiano que tanto simpatizara e agora com a chegada da famiglia Grandoni, de Gianlucca Tommattino, de Silvio Bonadimano, di Francesco Zan Pirelli, e di Salvatore Maresca, eles poderiam extrair nesta jazida a suposta pedra perdida, porque a extração de granito estava em baixa nesta epoca, já que o mundo prefereria agora o porcelanato por agredir menos o meio ambiente e muitas jazidas de minerio estavam fechando e com isso toda a riqueza do imperio do granito conquistado pelos italianos nas pedreiras no corrego do ouro, estava chegando ao fim, e isso significaria que buscar novas fontes de riqueza era necessário e esta jazida perdida no centro da bahia era a salvação para todos envolvidos nesta empreitada.Nas conversas com os peões aqui citados Juan Cabeção Zé da Pinga, Gabiró, Adailton e Zé Messias, que trabalhara juntamente com Antonio em sua empresa de extração de granito que agora ele mudaria o nome justamente para financiar a nova empreitada com a posterior morte de Barrão e João Maluco, ele agora poderia respirar tranquilo e tocar sua vida para frente, mesmo sabendo que nem tudo seria alegria eterna, mas que o trabalho como dizia thomas hobbes, o trabalho dignificava o homem, e este homem de pedra sentia-se como se fosse uma criança rica brincando com seu novo gps para rastrear novas áreas para minerio e sabia que naquela região que escolhera haviam indios e fazendeiros donos de terra, mas ele contava com respaldo da italianata toda(tutta) e sabia que passado o drama da pedreira, ele estava preparado para tudo e venceria esta árdua tarefa de se tornar um minerador famoso no seu ramo, mesmo sabendo que o tempo corria contra si proprio e reconhecendo que seus erros no passado poderiam atormentar sua vida que transcorria cheia de atribulações agora que ele se tornara novamente o homem de pedra e deixaria a vida com os engravatados para lá e tudo que ele queria era comandar um grupo, ser lider novamente, e para isso que ele se tornara um minerador, um dono de pedreira e mesmo na marmoraria que tinha com o procurador e sua mulher, ele não conseguia se sentir bem, porque não era isso que ele queria, o que ele queria era ter liberdade e não ser apenas um empregado, um subordinado, e com a pedreira ele poderia sonhar de novo em ser dono do proprio nariz, mesmo sabendo que os italianos poderiam passa-lo para trás, ele não tinha outra escolha a não ser seguir o que a vida havia reservado para ele.Enfim, esta era a vida do homem de pedra.Tudo que Antonio queria era se encontrar novamente com sua esposa Marie Helene.(a bacharel).Antonio se lembra dos dias que chegara a cidade grande, vindo da pequena cidade de Colatine e Little Saint John, quando dirigiu até um caminhão e depois voltou de onibus até conhecer Marie Helene, mesmo tendo a traido algumas vezes e ele assumiu seus erros do passado, ele nunca deixou de ama-la e foi isso justamente que uniu Marie Helene e Antonio por todo esse tempo desde sempre.

 
 
 
Vai alla Home Page del blog

AREA PERSONALE

 

ARCHIVIO MESSAGGI

 
 << Aprile 2024 >> 
 
LuMaMeGiVeSaDo
 
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
 
 

CERCA IN QUESTO BLOG

  Trova
 

FACEBOOK

 
 

ULTIME VISITE AL BLOG

enotecavirtualitaliabranzino.paolocontoseroticosbriccone2005lilianapuccilicomodePSICOALCHIMIEirenegbrminerva100ornellacogliatiiw9hrnmatt.rossi2008micheluccio.53kendrabiancatsukimy
 

CHI PUŅ SCRIVERE SUL BLOG

Solo l'autore puņ pubblicare messaggi in questo Blog e tutti gli utenti registrati possono pubblicare commenti.
 
RSS (Really simple syndication) Feed Atom
 
 
 

© Italiaonline S.p.A. 2024Direzione e coordinamento di Libero Acquisition S.á r.l.P. IVA 03970540963