Creato da contoseroticos il 04/04/2012

Contos Eroticos

Contos Eroticos - Marcello Moschen - Editora Moschen

 

 

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CONTOS EROTICOS - SILVER E MISSIE - A REUNIÃO - A ILHA DA PERDIÇÃO E A GARÇA SOLITÁRIA - CONTOS E LIVROS DE MARCELLO MOSCHEN

Post n°35 pubblicato il 04 Aprile 2012 da contoseroticos

 

VÁRIOS CONTOS E ETC - SILVER E MISSIE - DE MARCELLO MOSCHEN
Post n°21 pubblicato il 24 Febbraio 2010 da varioscontositalia

 

Silver e Missie - um grande amor impossível transformado em realidade

Paolo Silver e Jessica Missie, um casal apaixonado que queria viver a vida acima de tudo sem ter que se preocupar com o futuro.Seu amor começou como uma coisa impossível pela aparente diferença de classes sociais e mundos de seus amantes.A vida e o destino os uniu.E para viver essa história importante os 2 apostaram na força de Deus e do destino.Jessica era dançarina de várias boates e frequentemente tinha que satisfazer aos agrados de seus clientes como se drogar com extasy e depois assistir a filmes eróticos e se masturbar para eles.Enquanto Paolo era cristão e não curtia muito ir acompanhar Jessica em suas noitadas animadas.Como na música de Eros Ramazzotti, inocentes não serão jamais Silver e Missie em seu amor eterno.

 

 
 
 
VARIOS CONTOS E ETC - A REUNIÃO DE MARCELLO MOSCHEN - PARTE IV
Post n°20 pubblicato il 24 Febbraio 2010 da varioscontositalia

 

A reunião - Livro de Marcello Moschen - Parte IV

Michael olha a foto de sua namorada de bikini.Uma lágrima cai dos olhos do rapaz ao lembrar da loirinha linda que ele tanto amou mas que o destino não quis que eles ficassem juntos.Ele lembra que a desenhava em papel marché e recordava que escreviam juntos tantos poemas e textos.Michael resolve pensar que seu passado foi bom mesmo sendo presente não sendo como ele queria e seu futuro continuava incerto mas ele acreditava em Deus e isso que importava.O sheik Fatih resolve consolar o rapaz colocando uma linda Odalisca para bailar a damça do ventre e fascinar o rapaz.Raissa encanta Michael que fica abismado como as mulheres do oriente são bonitas sem o véu.Bruno que já conhecia Raissa fica também todo bobo.Os mistérios do Oriente Médio estão sendo desvendados aos poucos por estes 2 jovens rapazes.

Bruno traí Dalilah Murad com Michelle, a Bunduda, que era a filha de um coronel militar reformado que ordena que ele case com a moça que se dizia virgem com 19 anos.Bruno que já mantinha um pequeno affair amoroso com Sandra, uma mulher casada decide fugir para o Oriente em busca de paz e calmaria.Lá ele decide fazer o Ramadan, o jejum sagrado com seu amigo e parceiro Michael.Os 2 começam a estudar árabe e pedem ao sheik um exemplar do Alcorão, o livro sagrado do islã, para poder estudar melhor toda a essência da cultura árabe.Fazem depois da dieta forçada uma refeição a base de Kibe, Esfiha com Tabule e doces árabes variados com vinhos no palácio do sheik Fatih.Bruno se apaixona perdidamente pela odalisca Raissa mas Dalilah descobre tudo e marca em cima para não perder o amado para sempre.Bruno se vê em uma sinuca de bico e não sabia se continuava a agradar o sheik e sua vida pessoal amorosa parecia efervercer.O Oriente estava fazendo mal a Bruno mas voltar ao Ocidente poderia trazer mais aborrecimentos ao jovem rapaz que se encontrava em um momento de reflexão espiritual e psicologica-mentalmente falando.

Já no Rio, Bruno, Michael e o sheik Fatih se encontram com o bandido do morro do Rato Molhado, Claudinho Ratazana.Ele promete recuperar a moto de Bruno sumida depois que ele deixou sua ex namorada no Brasil e esta moto se encontrava perdida nos moto-taxis da comunidade vizinha do Cachorro Molhado e Pau de Arará que eram também dominadas por Claudinho.Ele pediu 1.000 reais em dinheiro na mão para reaver a moto para o rapaz.O sheik propõe uma parceria para um ataque terrorista no consulado americano e o bandido do morro promete colocar 10 cabeças de nego(bombas de fabricação caseira) no banheiro do consulado norte-americano no Rio.Como lá não tinham homem-bomba, as cabeças de nego iam servir para causar furor e medo na cidade e ia ser chamado do dia do Bin Laden.O sheik aceita a parceria e acha interessante a idéia das bombas caseiras.Bruno se diz contra a violência mas mudar a cabeça do sheik agora aliado ao bandido do morro seria difícil.

O marmorista italiano Brunoro Casetto aparece na jogada.Ele já havia tentado tirar pedra na favela mas foi expulso pelos traficantes da região por não pagar em dia a comunidade.

Ele, uma vez, mandou 3 colocadores de granitos vindos da Italia fazer a entrada do seu império do granito.Cada pedaço da entrada foi milimetricamente e geometricamente desenhado beirando a perfeição por seus homens.O banheiro foi feito em mármore de Carrara.Brunoro era um homem de poder e fortuna.Sua empresa era sólida no mercado mesmo não tendo o melhor em equipamentos de informática, dispunha de vários materiais e isso era o que contava.O italiano era um pouco mafioso porque outra vez molhou a mão de um fiscal do DNPM para não meter a caneta em uma jazida de sua empresa no Norte do Estado.Este fiscal tinha uma amante recepcionista que passava informações para um de seus advogados que sempre estava em contato com Casetto.Ele também adorava presentear suas namoradas com Ferraris e as ex deixava sempre um apartamento de luxo.Era um homem muito excentrico e isso o fazia difente de todos de sua idade já avançada.O sheik Fatih encomendou com um cheque pré-datado do Citibank algumas chapas polidas deste material de Brunoro para seu arranha-céu em Dubai, Emirados Árabes.O mármore escolhido foi o mármore rosa Choco-creme.Negócio fechado entre o minerador italiano Brunoro e o sheik árabe Fatih.E um aperto de mão selou o encontro entre os 2.

A Jirad Islâmica teria que continuar.Depois da notícia de que o serviço secreto isralense Mossoud havia matado o líder do Hamas Palestino em Dubai, muita coisa estava para mudar naquele lugar.O presidente do Irã, Arminejad continuava aprontando tentando conseguir a formula certa para enriquecer uranio e produzir a bomba atômica, coisa que nem Sadam Hussein conseguiu fazer sem que Bush pai e filho o perseguissem o o exterminassem com toda sua família.Os Hussein desafiaram o grande império do Ocidente e acabaram pagando por molestar o Tio Sam.O Aiatolah Komeini queria conhecer o sheik Fatih e havia agendado um encontro.Cheio de Khalifas o lugar era um antro de prostituição em Dubai.Bruno e Michael logo desconfiaram e não aceitaram participar do encontro.O Aiatolah queria cometer um atentado contra o primeiro ministro francês Nicolai Sarkozy acertando seu grande nariz de Pinocchio em cheio.Ele já havia mandado uma carta por e-mail ao primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi que se recuperava do dia em que levara uma pancada com o castiçal na cabeça, para que ele ordenasse a retirada de todas as suas tropas aliadas do Iraque e Afeganistão o mais rápido possível senão o mal maior iria aterrorizar a Italia ou o Vaticano como o próprio sheik Fatih tinha esse projeto em mente.Bruno ponderou com o sheik se não seria possível ele pegar mais leve com a Europa e somente atacar os EUA mas o sheik não aceitava seus conselhos e continuava tentando destruir alguma embaixada americana em território europeu também.O sheik Fatih Al Tabalah era um homem sem escrúpulos e não aceitava ser comandado jamais.

 

 
 
 
VARIOS CONTOS E ETC - A GARÇA SOLITÁRIA - PARTE I
Post n°19 pubblicato il 24 Febbraio 2010 da varioscontositalia

 

A Garça Solitária - uma maneira diferente de se viver - Parte I

A Garça Eva voa na imensidão do espaço terrestre.Está em busca de comida.Alguns insetos pairam no ar mas ela busca peixes no mar,E logo abocanha um bem suculento e sacia sua fome e depois bebe bastante água na lagoa já poluída nas proximidades do local.Muitas de suas amigas já se foram pela caça predatória ou mesmo pela vasta poluição humana que persiste em incomodar a vida deste lindo animal.A Garça abre as asas e voa, voa na imensidão pelo mundo afora.Eva não sabe os perigos do mundo que lhe cerca e continua a voar tentando explorar tudo que vê adiante.Nem mesmo a falta de sorte de cruzar com uma turbina de avião lhe assusta e ela continua voando, voando, mundo afora sem saber onde irá parar.E em busca de alimento farto, a Garça Eva busca tranquilidade e sossego enfim para poder descançar um pouco de escala em escala até pousar em um vale já quase seco.Quase um deserto.Eva tem medo de que suas asas fiquem presas no lodo e ela não possa voltar a voar.Mas ao mesmo tempo, sabe que a poluição está ali e ela tem que procurar fugir para se salvar.A vida da bela Eva poderá ser curta se a mesma não tiver bastante sorte para fugir das mãos contundentes do homem que sempre busca satisfazer seu próprio ego e esquece da natureza que o cerca.O homem lobo do próprio homem agora quer destruir o pouco que resta, e levar Eva está nos planos dos caçadores, adoradores das penas e da carne light(leve) de Eva.E Eva procura fugir e se esconder até o fim em seu vôo pela imensidão do mundo e fazer de sua vida solitária uma forma de vida diferente, justamente por não andar em bando, Eva é uma Garça insegura e voa baixo, as vezes, em busca de comida e de um pouco de paz.Quando chega a noite a Garça descansa sobre as árvores.E em um dia desses Eva vê 4 jovens embriagados e aparentemente drogados estuprarem uma adolescente também embriagada no meio do bosque de uma trilha.Atônita e impotente assistindo aquela situação vexatória e deplorável a Garça Eva apenas pôde gritar por socorro mas ninguém a ouviu em seu som fraco e rouco.Essa é a voda dessa Garça voadora e faceira.

 

 
 
 
VARIOS CONTOS E ETC - A ILHA DA PERDIÇÃO - PARTE II
Post n°18 pubblicato il 24 Febbraio 2010 da varioscontositalia

 

A ilha da perdição - Parte II

As pessoas da ilha tinham medo de morrer de serem empalhadas ou melhor dizendo plastinadas e que seus orgãos fossem usados para transplante posteriormente.Quem vivia neste mundo tinha a certeza de que viver o momento era a melhor coisa que poderia fazer porque seu futuro era incerto.O medo e a insegurança eram presença constante no pensamento dos moradores deste lugar e ao mesmo tempo sabiam que essa forma de dominação poderia ser passageira, mas o mal sempre atrai mais desgraça para aqueles que não conseguem se desvencilhar dos perigos do mundo que desde sua essência determinou quem poderia ou não continuar habitando nele através da lei do mais forte e com isso o homem foi se estabelecendo e sobrevivendo no mundo em que vivia.Os moradores da Ilha sabiam que para continuarem vivos, teriam que lutar até o fim, mesmo que o prêmio não fosse 1.000.000 como no Big Brother, mas sim o seu sentido único e de sobrevivência, ou seja, de se manter vivo nessa constante guerra ferrenha.A verdade era sempre colocada em segundo plano por que habitava este mundo.E a realidade, as vezes, era triste demais para ser aceita, mas teria que ser aceita de qualquer forma porque quem vivia ali tinha a única certeza de que morreria lutando até o fim, ou então, sobreviveria pela persistência máxima.

 

 
 
 
VARIOS CONTOS E ETC - A ILHA DA PERDIÇÃO - LIVRO DE MARCELLO MOSCHEN PARTE I
Post n°17 pubblicato il 15 Febbraio 2010 da varioscontositalia

 

A ilha da perdição

Pessoas são controladas através de máquinas e tem seus pensamentos lidos e não conseguem escapar da Ilha.A morte parece chegar perto, mas essa gente que tem medo sabe que pode vencer tal medo e sair dessa situação.A ilha da perdição é um protótipo de como não se chegar a lugar nenhum porque tudo que essas pessoas fazem é controlado e sair deste casulo parece ser tarefa cada vez mais difícil.Ratos, baratas e outros animais peçonhentos inundam a mente dessas pessoas que sonham com cadáveres dançando ou mesmo plasstinados em exposição em telas de vidro.O cheiro da morte é uma constante na vida dessas pessoas em que a palavra suicídio é uma rotina e sair dessa prisão parece uma tarefa quase impossível.São comandados como bonecos e fazem o que os outros mandam sem poder sair dessa gaiola.Seriam escravos do século XXI.muito possivelmente.Mas se rebelam e lutam contra essa forma de dominação para chegar até a morte e isso ninguém quer.A ilha é uma fantasia transformada em realidade.Quem não se adéqua a essa realidade a vida na ilha acaba morrendo.E viver com essa incerteza é a pior coisa que um ser humano poderia querer para sua vida, ser comandado e lutar contra essa forma de dominação a todo custo para vencer seus medos e se tornar um ser livre e pensante sem ter seu pensamento tolido jamais porque o homem foi feito para ser livre e a sua natureza é essa e viver como um animal enjaulado não é próprio da natureza humana é para isso que existem os direitos humanos, coisa que na ilha é um verdadeira utopia.A ilha é um paradoxo do mal que tenta dominar o bem a todo custo.E sentir-se perdido nesta Ilha é mais que normal onde a direção da morte é o que está mais próximo de existir.Ser comandado é uma triste rotina e resistir a essa dominação é a palavra chave e de ordem na Ilha.Algo de sobrenatural parece acontecer na Ilha e quem chega nunca sabe quando vai sair dali.

A Ilha parecia um lugar qualquer distante, mas estava mais próxima do que se pensava.Era um misto de realidade virtual dentro da fantasia das próprias pessoas transformado em realidade para aquelas pessoas.A Ilha era tudo que um ser humano não poderia desejar.Era o começo de um fim.Era o apocalipse vivido a cada dia.Este era o retrato da Ilha, um lugar em que presente, passado e futuro se misturavam e a morte parecia uma coisa comum porque mesmo sendo projetada constantemente e sabendo que ela existia para quem vivia nela isso parecia irreal.Morrer era antes de tudo deixar de existir e transpor a barreira da vida e deixar de ser matéria pare se tornar de vez espírito e habitar no sub-mundo dos mortos.Somente quem vivia na Ilha sabia bem distinguir o inferno que era aquele lugar.Acordar e dormir pensando em se encontrar com cadáveres que boiavam em águas imundas ou melhor plasmas humanos.Cheiro de podre que infestava as narinas e poluía a mente de quem vivia na Ilha e quando se dormia bem se acordava mal porque tudo na Ilha era feito para ser uma prisão da mente e aprisionar todo o pensamento era o objetivo de quem estava sendo cooptado para conviver neste verdadeiro inferno em vida.Basta imaginar que se pudesse escolher quando nascer, viver e morrer sem que o destino interferisse, isso era o espírito da Ilha, uma brincadeira de mal gosto em que quem vivia lá era obrigado a conviver para apreender o que era o verdadeiro significado da palavra viver.E ter a mente controlada era uma constante para somente pensar no que eles queriam que as pessoas ali presas poderiam pensar.A Ilha era como uma grande prisão da alma e da mente e quem estava nela pensava que poderia como uma prisão perpetua porque não se conseguia sair daquela gaiola de forma alguma e viver ali era uma eterna incerteza e uma grande duvida ou incógnita.Os habitantes da Ilha que se matavam era tidos como loucos ou covardes e os que continuavam a viver deveriam passar por provações e agüentar todo e qualquer tipo de humilhação atingindo sua moral dentro de sua mente e fora de sua alma.AIlha representava um projeto para a destruição da humanidade e a criação de uma raça mais pura, sem a diversão e a perversão social.A Ilha era um projeto vivo de como a morte poderia fazer parte da vida dessas pessoas sem que elas pudessem pedir para sair ou mesmo desejar projetar uma outra realidade, porque fugir da Ilha era impossível pois estas pessoas sofriam uma espécie de lavagem cerebral e acreditavam em coisas fictícias da imaginação humana e que desafiavam a própria religião e cultural em seu âmbito intelectual.Eram forçadas a acreditar em uma realidade ficta e tinham medo de ficarem malucas com o tempo porque tudo na Ilha era baseado na ilusão e no que se acreditava ou não.

 


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