terça-feira, 14 de abril de 2009, 12:31 | Online
Avalie esta Notícia
9 votos
4
Dirigente mostra otimismo sobre recuperação de Rogério Ceni
Marco Aurélio Cunha afirmou que a cirurgia foi bem sucedida e não deixará sequelas no goleiro do São Paulo
AE - Agencia Estado
Tamanho do texto? A A A A
SÃO PAULO - O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, mostrou otimismo nesta terça-feira, ao falar da recuperação do goleiro Rogério Ceni. O capitão do clube sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo, durante treino na tarde de segunda, e foi operado à noite. Ele deve ficar fora dos gramados por um período entre quatro e seis meses.
Veja também:
Rogério Ceni é operado e agora fica seis meses fora
Especial: Rogério Ceni, o goleiro-artilheiro
São Paulo terá um time misto contra o Independiente
TV Estadão: Muricy Ramalho rebate a críticas
VOTE: qual será a final do Paulistão?
Copa Libertadores - Calendário / Resultados
Dê seu palpite no Bolão Vip do Limão
"Todo o procedimento foi feito dentro da maior tecnologia e correção. Ele está bem, acordou muito bem hoje. O caso já está resolvido, agora basta a recuperação. Ele terá alta amanhã [quarta-feira] pela manhã", afirmou Marco Aurélio Cunha, que também é médico e acompanhou a operação.
O dirigente afirmou que a lesão do goleiro é séria, e pode até encerrar a carreira de um atleta. Mas deixou claro, também, que este não será o caso do goleiro são-paulino.
"Se a questão for mal conduzida ou o resultado não for bom, pode abreviar a carreira, sim. Mas nesse caso, operado imediatamente, já reduz muito as dificuldades. A gente conseguiu fazer tudo bem rápido, após a cirurgia o tornozelo estava impecavelmente bem", disse.
"Não vai ser um caso de perder o jogador. Tenho certeza que ele vai voltar como todo atleta volta. Vai voltar a jogar absolutamente bem, sem nenhuma restrição. O fato de ter 36 anos não faz diferença, ele poderia ter 18 ou 20", afirmou o médico.
Tags: futebol, Campeonato Paulista, Copa Libertadores, São Paulo FC, lesão, tornozelo, Rogério Ceni, Marco Aurélio Cunha, O que são TAGS?