Varios Contos

VARIOS CONTOS E ETC - A REUNIÃO - LIVRO DE MARCELLO MOSCHEN - PARTE III

A reunião - Livro e Conto de : Marcello Moschen - Parte III

Michael tinha alucinações com zumbis e malandros que pareciam ter saído do videoclipe triller ou smoth ctiminal de seu xará Michael Jackson.Ele tinha medo que tivessem feito feitiçaria para afetar sua voz.Um negão makumbeiro e um bruxo membro do clube de magia negra wicca tinham amaldiçoado Michael.E ele não era nenhum bruxinho Harry Potter para sair dessa bem.

Chegou o carnaval e o sheik Fatih estava doido para conhecer as mulatas sambistas e os prazeres do carnaval carioca.Bruno logo ofereceu uma prostituta negra e uma chinesa sem dente para o sheik mas essa ele não gostou muito porque tinha uma surpresa era na verdade a boneca travesti Babi Barbarella.O traveco Babi logo se apressou em dizer para o sheik que era operado e que era uma quase mulher.Como o sheik não gostou do consolo de brinquedo do traveco no rabo dele, logo pediu a Bruno 10 passistas e rainhas de baterias de várias Escolas de Samba carioca para uma orgia.Veio até uma tal de Vivi Araujo.Viviane logo tratou de satistafer o sheik Fatih na cama, mas acabou soltando um pum na cara do homem na hora de fazer o 69 e o sheik não gostou dos serviços dela porque era depilada demais e isso no oriente médio onde as mulheres são cabeludo nas até no sovaco é uma afronta.O sheik ficou maravilhado com a picanha e o filet Mignon servidos na churrascaria 5 estrelas.Ele nunca tinha comido um matambre e vioelo tão gostosos.Aos poucos ele ia se sentindo um verdadeiro carioca e gostava disso.Bruno que não estava nada contente em satisfazer todas as vontades do sheik Fatih que era um cara pão duro e soltava grana somente quando o negócio era bom.O suposto negócio das arábias ia se desfazendo e a realidade era que malandro e sem vergonha na cata Bruno não era e passar o sheik para trás era muito difícil porque ele já estava aprendendo os caminhos da vida no ocidente.Não era tão bobo mais quando chegara para a primeira reunião de negócios e havia aprendido até algumas palavras em português para se virar no mundo ocidental do capitalismo e consumismo diga-se shopping Center.Nisso o sheik era bom, em gastar seus petro-dólares em noitadas regadas a muita bebida e torrar seu dinheiro comprando coisas que nem ia usar no oriente.Era um consumista nato e um pão duro de carteirinha, mesmo com os amigos mais próximos o sheik sabia que seu império poderia ruir a qualquer momento porque os maiores compradores de petróleo hoje queriam exportar também e até o Brasil já possuía uma base sólida para extração de petróleo não era piada de filme de James Bond que sempre colocava a America Latina como antro de corrupção na política e atraso social.Definitivamente, esta história havia mudado dastricamente para melhor.