Com 121cm de quadril, a dançarina Andressa Soares virou um fenômeno nos bailes funks e na internet

Uma nova celebridade acaba de nascer. Ela se chama Andressa Soares e tem 19 anos. Assim pelo nome talvez fique um pouco mais difícil para reconhecê-la, mas basta falar o pseudônimo de 'Mulher melancia' para que boa parte da população masculina possa ligar o nome à pessoa, ou melhor, ao bumbum. Sim. Andressa Soares, ou Mulher Melancia, é uma das dançarinas do Mc Créu - outro fenômeno do funk carioca -, e é conhecida pelo seu avantajado quadril de 121cm. Atualmente, ela ostenta 119cm porque emagreceu 6kg com a atribulada rotina de até 25 shows por fim de semana.

A fama chegou quando Andressa Soares apareceu fazendo a “Dança do Créu”, no DVD “Furacão 2000 Tsunami”, balançando o seu imenso derrière incansavelmente. Aliás, foi ela que inventou a dança ou melhor, o balançar frenético da região glútea em cinco velocidades diferentes como prega a música.

“Depois que entrei para o grupo, os meninos me deram um CD com a música e pediram para eu inventar uma coreografia. O mais engraçado é que no início eu não conseguia fazer os movimentos até a velocidade cinco (risos), mas hoje chego até o oito ou nove”, orgulha-se.

A morena, que tem 1,72m, e 69kg, virou dançarina do MC Créu por acaso. Ela trabalhava como auxiliar de um programa de rádio, no Rio, contou que um outro amigo estava procurando uma dançarina com o perfil dela. Na época, acontecia um concurso para escolher as dançarinas, mas foi só baterem o olho nela, e em seu 'potencial' para optarem por Andressa. Foi na rádio também que ela ganhou o apelido de 'melancia'.

“Ganhei o apelido quando um dos meninos de lá comentou que parecia que eu carregava uma melancia nas costas. Daí ficou 'mulher melancia'”, conta.

Fora dos palcos, Andressa é professora de dança de salão na academia do pai, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, mora em Vila Valqueire, bairro de classe média da Zona Oeste da cidade, e tem um namorado. Sim. Existe um ser corajoso que namora a moça e que tenta resistir ao ciúme provocado pelos olhares maliciosos dos homens nos bailes, e às piadas dos próprios amigos.

“Meu pai já se acostumou porque sempre fui assim, e sempre fiz trabalhos como modelo e com a dança, mas para namorado é mais difícil. Estamos juntos há três anos, mas ele diz pros amigos que não é mais meu namorado”, entrega ela, que também é proibida de revelar o nome do amado.

Fonte: Dançarina do Creu