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MANCHETE ESPORTIVA NACIONAL
Post n°41 pubblicato il 02 Aprile 2009 da mancheteesportiva1
Quarta-Feira, 01 de Abril de 2009 | Versão Impressa
''Nunca fomos beneficiados em nada'' Destaque da Lusa, atleta evita aumentar a polêmica criada por ele mesmo, ao insinuar que a arbitragem tende a ajudar o Santos Bruno Deiro Tamanho do texto? A A A A O atacante Edno, da Portuguesa, abriu a polêmica na semana do confronto decisivo contra o Santos, amanhã, na Vila Belmiro. Após a goleada por 4 a 1 sobre o Marília, no Canindé, o camisa 10 da Lusa pediu atenção na arbitragem do clássico: segundo ele, mais gente estaria interessada na presença do time santista nas semifinais do Estadual. A própria Lusa, porém, foi beneficiada recentemente por um gol irregular - contra o Mirassol, Fabrício Carvalho desviou com a mão para empatar o jogo no final. A seguir, a entrevista: Você disse que há maior interesse em ver o Santos nas semifinais. Acha que a Portuguesa tem de ficar de olho na arbitragem para o jogo contra o Santos, na Vila? Isso foi falado depois do jogo do Santos. Eles disseram que o time deles vinha sendo prejudicado enquanto a gente era beneficiado. Espero que a arbitragem na Vila esteja no mesmo nível da importância do jogo, ainda mais por ser um clássico, e possa conduzir a partida da melhor maneira possível. O fato de a Lusa ter sido beneficiada nos últimos jogos pode pesar? Não quero nem falar de arbitragem, não fomos beneficiados em nada. Se o juiz deu o gol do Fabrício, é problema dele com a Federação, não temos nada com isso. A gente não tem de se preocupar com o juiz, senão perderemos nosso foco, que é jogar futebol. Você conhece o árbitro da partida (José Henrique de Carvalho)? Não, não conheço. Até posso conhecer por nome, mas não lembro. Mas desejo boa sorte para que ele possa fazer um bom jogo. A Lusa trocou de técnico três vezes, mas manteve a boa campanha. O segredo está no grupo? Nosso grupo é superunido, humilde e sabe cobrar da maneira certa, sem colocar ninguém contra a torcida. Somos amigos dentro e fora de campo. O time tem mostrado uma vocação ofensiva, mas um empate é suficiente na Vila. A Portuguesa vai jogar para se defender? Não vamos jogar nem para se defender, nem para empatar. Vamos jogar o mesmo futebol que estamos jogando. É claro, vamos ter de marcar um pouco mais, mas, quando tiver a bola, teremos a mesma personalidade que temos dentro e fora de casa. Até porque temos um retrospecto muito bom como visitante. Porque você decidiu continuar na Portuguesa mesmo tendo diversas propostas, até do Santos, para deixar o time após a queda no Campeonato Brasileiro para a Série B, em 2008? Tenho contrato com a Lusa até 2013, que assinei quando fui comprado do Atlético-PR. As propostas que vieram não agradaram nem a mim nem ao clube. Só vou sair quando achar que é bom para os dois. |