Contos Eroticos

A Bacharel - Parte I - Livro de Marcello Moschen

Marie Helene adorava literatura e acabou se formando em bacharel em letras e nesta área ela conseguiu se tornar uma mestra com muita disciplina e vontade de demonstrar seu saber a quem quisesse aprender, porque justamente a palavra apreender advinha do saber e era uma coisa inerente a pessoa humana.Na Unicity ela começou a ministrar classes para alunos universitários e com o tempo foi vendo que tudo que ela aprendeu em literatura desde o português Camões nos Lusiadas e Lirica, até Machado de Assis em suas memorias postumas de bras cubas, poderia ser utilizado para deixar as classes mais interessantes.O Inferno de Dante e Il Gattopardo eram livros também adotados por ela em sua coletanea de sua pasta em que ela colocava em prática todo o saber que tinha adquirido com a exaustiva leitura e tantos volumes que adquirira quando cursou com afinco a sua faculdade e conseguiu seu diploma com muita luta e coragem, porque o saber e a sapienza eram intrinsicos a natureza humana e a bacharel poderia de ser uma pessoa bastante inteligente mas ao mesmo tempo acessível a quem gostaria de conhecer o mundo da leitura e do saber, e quanto mais se lia, mais se achava que o ser humano era dotado de um saber empirico.Da nova literatura ela havia lido de Suplicy, passando por Ingrid Bettancourt e Keith Richards, guitarrista dos rollings stones, Tony Blair, ex-primeiro ministro britanico até Natascha Kampusch, a garota que ficara presa no porão por muitos anos de sua vida.Como professora de letras, a sua tese de monografia fora sobre a divina comedia de Dante Alighiere e ainda por cima ela fora a Paris no Museu Rodin e do Louvre  e a Roma investigar se a beleza arquitetonica das esculturas de pierre augustine rodin e se a pintura Mona Lisa(La Gioconda) de Leonardo Da Vinci contrastavam com o que o escritor italiano Dante dizia em sua obra, enfim, toda a literatura renascentista italiana se baseava justamente nisso, na beleza da arte antiga ou melhor dizendo classica.Marie Helene era uma professora que gostava de ministrar aos seus alunos todo o conhecimento que possuia em todos os vastos campos da literatura classica e ao mesmo tempo cobrava o necessário apenas para que os alunos soubessem a matéria, mas não era do tipo que levava a classe a exaustão na leitura, porque a leitura prazeirosa estava justamente para se demonstrar o quanto ela era uma mulher culta e ao mesmo tempo sensível aos interesses de seus demasiados alunos.E foi justamente esta mulher forte e determinada como professora de letras que conquistou o coração de Antonio, um minerador e industrial do granito e depois tiveram filhos juntos e foram felizes para sempre.Marie Helene se lembrava bem a visita que fizera ao museu do Louvre em Paris na França, onde também observara belissimas obras de arte de variados artistas renomados e ainda em Montmatre onde pudera constatar a arte in focus(foco) dos artistas franceses em inicio de carreira na via publica ou em galerias de arte.Enfim, era toda a cultura parisiense resumida ali na arte europeia em voga na França desde muito tempo atrás até os dias atuais.

Homem de Pedra - parte II

Antonio resolve sair do emprego que o procurador arrumara para ele juntamente com o tempo que perdera ficando com mestre de obras com seus primos e tios e agora como um homem de negócios ir se encontrar na churrascaria DellaCarne ao som de musica italiana classica  em um almoço ou reunião importante com seus advogados para traçar novas alternativas para a negociação com os italianos porque sabia que pouca coisa poderia ser feita para modificar aquela situação com o procurador e na nesta reunião com os supostos engravatados dele e dos italianos ficou acordado que iria juntamente com seu sosia Toni Bruschetta e Brunoro Cassetto voltar a extrair uma jazida agora na Bahia de um marmore que vira em Siena na Italia e agora ele queria produzir exatamente um identico ao marmo italiano que tanto simpatizara e agora com a chegada da famiglia Grandoni, de Gianlucca Tommattino, de Silvio Bonadimano, di Francesco Zan Pirelli, e di Salvatore Maresca, eles poderiam extrair nesta jazida a suposta pedra perdida, porque a extração de granito estava em baixa nesta epoca, já que o mundo prefereria agora o porcelanato por agredir menos o meio ambiente e muitas jazidas de minerio estavam fechando e com isso toda a riqueza do imperio do granito conquistado pelos italianos nas pedreiras no corrego do ouro, estava chegando ao fim, e isso significaria que buscar novas fontes de riqueza era necessário e esta jazida perdida no centro da bahia era a salvação para todos envolvidos nesta empreitada.Nas conversas com os peões aqui citados Juan Cabeção Zé da Pinga, Gabiró, Adailton e Zé Messias, que trabalhara juntamente com Antonio em sua empresa de extração de granito que agora ele mudaria o nome justamente para financiar a nova empreitada com a posterior morte de Barrão e João Maluco, ele agora poderia respirar tranquilo e tocar sua vida para frente, mesmo sabendo que nem tudo seria alegria eterna, mas que o trabalho como dizia thomas hobbes, o trabalho dignificava o homem, e este homem de pedra sentia-se como se fosse uma criança rica brincando com seu novo gps para rastrear novas áreas para minerio e sabia que naquela região que escolhera haviam indios e fazendeiros donos de terra, mas ele contava com respaldo da italianata toda(tutta) e sabia que passado o drama da pedreira, ele estava preparado para tudo e venceria esta árdua tarefa de se tornar um minerador famoso no seu ramo, mesmo sabendo que o tempo corria contra si proprio e reconhecendo que seus erros no passado poderiam atormentar sua vida que transcorria cheia de atribulações agora que ele se tornara novamente o homem de pedra e deixaria a vida com os engravatados para lá e tudo que ele queria era comandar um grupo, ser lider novamente, e para isso que ele se tornara um minerador, um dono de pedreira e mesmo na marmoraria que tinha com o procurador e sua mulher, ele não conseguia se sentir bem, porque não era isso que ele queria, o que ele queria era ter liberdade e não ser apenas um empregado, um subordinado, e com a pedreira ele poderia sonhar de novo em ser dono do proprio nariz, mesmo sabendo que os italianos poderiam passa-lo para trás, ele não tinha outra escolha a não ser seguir o que a vida havia reservado para ele.Enfim, esta era a vida do homem de pedra.Tudo que Antonio queria era se encontrar novamente com sua esposa Marie Helene.(a bacharel).Antonio se lembra dos dias que chegara a cidade grande, vindo da pequena cidade de Colatine e Little Saint John, quando dirigiu até um caminhão e depois voltou de onibus até conhecer Marie Helene, mesmo tendo a traido algumas vezes e ele assumiu seus erros do passado, ele nunca deixou de ama-la e foi isso justamente que uniu Marie Helene e Antonio por todo esse tempo desde sempre.

The Farmville - Road to countryside – continuação – Livro de Marcello Moschen

Michael viaja até um lugarejo no campo em busca de saber como vão os negócios de sua família e acaba vendo que produzir vinho e café seria uma excelente opção para enfim obter um lucro na propriedade de sua família.Porém, ao chegar ao local coisas estranhas aconteceram já que havia uma grande festa e o time de futebol local havia perdido nas penalidades máximas e além disso a prefeitura da municipalidade local insistia que deveriam ser tocadas modas de viola exaustivamente além de constatar que os bares locais vendiam cerveja a bel prazer e o vinho somente na propriedade de sua família um espanhol Enrique adorava beber e degustar as garrafas que comprava em um supermercado mais próximo da região.O cheiro forte de extrume que vinha das outras fazendas impactava as narinas de nosso jovem homem e deixava Mike cada vez mais intrigado em relação a outros lugares e municipios, enfim, Mike andava de carro pelo lugarejo e constatava que o progresso ainda não chegara ali, mesmo tendo sido construido ali o edificio santorini saint tropez, em mármore bianco carrara e vidros espelhados azuis na sacada sendo em si uma construção moderna..Ele achava o local um pouco monotono, as vezes, porém esta tranquilidade sempre foi assim no campo e mesmo apenas conversando com as filhas de seus tios a quem respeitara muito, ele não conseguiu encontrar inspiração para fazer mais nada enfim, porque ele era um homem fiel e não ia deixar se corromper assim.

A ninfa e eu – Memórias de um homem que estava só - livro inedito de Marcello Moschen

            Naquele dia estava bastante estressado por ter ficado horas no shopping observando casais e até os casais gays que passavam pelo local em busca de se expor aos olhos de quem ali estava presente.Depois peguei o carro e fui em direção a praia onde estacionei-o e encontrei algumas garotas entre mulatas e loiras do bumbum sarado e moreno arrebitado a andarem semi-nuas em trajes sumarios que remetiam qualquer homem ao prazer e a gozar como em uma ejaculação precoce decorrente da beleza e da sensualidade feminina ali exposta.Achei intessante a moda nos dias atuais do óculos escuro estilo abelhão e do fio dental cavado que realmente causa frisson em qualquer apaixonado por mulher perfeita como eu.Até que resolvi ir a um restaurante de comidas tipicas da região e acabei encontrando ali uma gatinha moreninha que estava sozinha no seu computador netbook conversando no msn messenger e falando com as amigas na webcam do pc dela.Ela fez um desenho e mandou a amiga que mostrou a mim de relance, estava escrito em francês seu nome, com amor, Valerie.Por ser um local de praia e piscina a pequena ninfa estava também de bikini top curto e simulara um strip tease para mim, e pedia ao garçon que logo apelidei de paolo cannavaro, por ter um porte avantajado e ser careca(bem calvo na realidade e verdade), e sinceramente, aquele cara também parecia estar dando em cima daquele brotinho sarado e aparentemente inocente a primeira vista.Ela pedira então a ele um refrigerante comum e um lanche rapido pois estava com muita fome.Eu ficava ali, olhando, fantasiando e ouvindo a musica de james blunt, you are beautiful no meu mp3 player, enquanto olhava as horas no celular e queria que aquele momento fosse eterno, somente para poder admirar a ninfeta por mais tempo, mas tudo tem um fim e sabia que o que era bom, seria para perdurar pouco.Vi ela puxar da sacola uma camisinha, parecia ser feminina e ir ao banheiro feminino, ou melhor dizendo, o toalet do boteco e bar para poder talvez se masturbar e tocar uma siririca nua, ela ficara um bom tempo ali e eu somente imaginando o que aquela ninfetinha fazia sozinha ali no sanitario e eu ali no meu canto bebendo e ouvindo agora tiziano ferro, imbranato, e ela nem ligando, talvez, depois de curtir no banheiro, voltara a pedir mais uma sobremesa ao garçon e pedira a conta, e eu na minha timidez, nem poderia imaginar que ela me diria em voz alta, para de me olhar seu chato, e eu ali sem saber o que fazer, olhando cabisbaixo para o celular e ela desligando o computador pessoal dela e dizendo talvez para a amiga no telefone celular que iria chegar mais tarde na casa dela e que estava satisfeita de ter aliviado a tensão ali no banheiro e agora estava terminando de matar a fome e tomando o seu refrigerante não dietetico, enquanto eu bebia a minha soda light e tomava uma taça de vinho do brabo somente para esquecer aqui alucinação talvez verdadeira que me passava ali naquele momento como a menina veneno do ritchie e que eu nunca poderia imaginar se a veria novamente, pois nem tivera a coragem de pedir seu telefone ou e-mail para poder me comunicar posteriormente no messenger quando a visse online novamente.Na mesa dela, tinha o  livro de natasha kampusch,a garota austriaca que ficara presa no porão da casa de um engenheiro maniaco que deixara seu bmw e se suicidara na linha do trem logo após ela teria sido solta por 8 anos e na minha mesa tinha um livro de poemas italianos que lia em busca de inspiração para reescrever novos versos e me tornar novamente um classico poeta sonhador e moderno.Acabei escrevendo um e-mail depois para uma prima que nunca me respondia e sentia falta da pequena ninfa me censurando e me dizendo palavras que somente a juventude poderia dizer, mesmo nunca tendo a conhecido profundamente, saberia desde aquele momento que gatas assim a gente somente encontra uma vez na vida e deixei aquele momento passar como uma musica em meus ouvidos, nem que fosse um rock classico ou mesmo um pop romantico tudo teve um começo, um meio e um fim, e ver a ninfeta saindo pela porta do restaurante e deixando um papelzinho ou melhor dizendo, um bilhetinho nas mãos grandes do garçon cannavaro me deixara realmente intrigado e talvez ela fosse lesbica e tivesse entregue o bilhete para a mulher do caixa que ela conversara uns tempos depois de ir ao banheiro, ou talvez fosse uma declaração de amor ao garçon, ou mesmo um recado para amiga que poderia chegar depois, enfim, a curiosidade humana que, as vezes, mata de tédio e frusta o ser humano em questão.Enfim, pedi a conta e sai do estabelecimento após paga-la com a certeza de que tudo na vida é passageiro e o que me frusta, as vezes, é saber que a beleza daquela ninfeta talvez não fosse para ser admirada por mim somente, talvez fosse uma coisa para ser observada por todos e eu nem soube aproveitar aquele momento intimo entre eu e ela e poderia ter me declarado e ter feito daquele momento, uma chance de se tornar uma coisa eterna.Como diz a famosa musica romantica de blunt, and I don´t know what to do, because I never be with you, and it is time to face the truth, I will never be with you.Pedi o garçon uma taça de prosecco nacional e um gelatto cornetto da nestle para me refrescar naquele calor infernal daquele dia.Moral da história...a vida imita a arte.E tudo passou naquela hora em minha mente, de que ela era uma ninfeta virgem em busca de um amor e eu não soube ama-la da forma que ela queria e nem soube me declarar e ela me dizendo, pára garoto, e eu nem insisti na minha arte da conquista.Enfim, resta apenas beber para esquecer da vida e esperar por outro momento como este como diz a música de alejandro sanz, ella, que será encontrada de diversas formas e maneiras em lugares diferentes, mas será sempre ela como diz o cantor espanhol do estilo romantico.E no fim sobrou aquele hit antigo do cantor italiano Marco Masini em t´innamorerai porque o 3 colori di toto cotugno já me trazia enjoo do ultimo san remo e escutar a musica de masini me fez relembrar dos tempos que namorava com uma linda italiana, que aquela ninfeta sagaz e indecente no modo de ser e agir me fez lembrar um pouco, mesmo sendo completamente diferente tanto fisicamente, como no seu jeito de falar, bastante agressiva sendo que minha ex era na verdade um doce de ragazza e muitas saudades me trás quando me lembro dela.Enfim, tudo que é bom perdura pouco e faz lembrar do que ocorreu em nossas vidas que vivemos intensamente a cada dia que nos passa como seres humanos que somos e sabemos que nossos atos nos tornam seres perfeitos aos olhos de deus.Dias depois encontrei aquela ninfetinha no rodizio de pizza e ela estava socando o pilão e em um olhar erórico me fitava apaixonada da vida e pedira uma banana que melou com chocolate nutella(ferrero) e começou a lambe-la e chupa-la delicadamente na minha frente, eu que ficara ligado desde já, mas que sabia que pela tenra idade da ninfa, eu deveria me conter e apenas observar o que aquela safadinha estava aprontando desta vez e eu ali imóvel somente observando aquela sacanagem que permeava minha mente porque a pureza daquela ninfeta era de fato um fator incontestável e como ela sabia satisfazer as fantasias de quem estivesse presente em sua vida, no caso agora eu seria o felizardo.Daniela, a ninfeta misteriosa, iria certamente voltar a minha vida logo em breve...